As histórias de amor estão em desuso. As sonhadoras que me perdoem, mas bom senso é fundamental, parafraseando Vinícius.
Não há mais espaço no século XXI para o amor antigo, aquele que brota de uma paixão ardente. A paixão ainda existe, mas em nosso século, adquire outra conotação. O objeto da paixão, hoje, é descartável rapidamente. O desejo satisfeito não se move para outro desejo tendo em mira o mesmo objeto. Perdemos o glamour. A velocidade das transformações que torna a nossa vida mais confortável, sem os grandes percalços que nossos pais enfrentaram, trouxe-nos um novo conceito de vida afetiva: nada dura, nem o amor. E, se ele ainda existe, pode ser solapado cada vez mais. É o preço que se paga por termos transformado em mercadoria o sentimento.Feliz de quem pode, neste século internético, ainda se remeter à antiga arte de amar, sem esquecer de que essa existe nos livros e alimenta nossas fantasias românticas .A realidade não comporta devaneios. Pode ser triste, mas é o que temos.
Não há mais espaço no século XXI para o amor antigo, aquele que brota de uma paixão ardente. A paixão ainda existe, mas em nosso século, adquire outra conotação. O objeto da paixão, hoje, é descartável rapidamente. O desejo satisfeito não se move para outro desejo tendo em mira o mesmo objeto. Perdemos o glamour. A velocidade das transformações que torna a nossa vida mais confortável, sem os grandes percalços que nossos pais enfrentaram, trouxe-nos um novo conceito de vida afetiva: nada dura, nem o amor. E, se ele ainda existe, pode ser solapado cada vez mais. É o preço que se paga por termos transformado em mercadoria o sentimento.Feliz de quem pode, neste século internético, ainda se remeter à antiga arte de amar, sem esquecer de que essa existe nos livros e alimenta nossas fantasias românticas .A realidade não comporta devaneios. Pode ser triste, mas é o que temos.
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