Em tempos de violência, para que a alma resista a tantos ferimentos, o senso de humor é o lenitivo eficaz para suportar a cólera e o deboche do próximo.
Não pensem que isso seja acomodação. É constatação.Aquele que nos fere, já foi ferido, ou talvez esteja apenas dizendo-nos: " vivo das chagas alheias."
É difícil chamarmos alguém que aja dessa maneira de próximo, porém, se é o que temos ao nosso redor, que haja paciência!Porque amar o próximo que nos ama, convenhamos, é muito fácil. Mais fácil ainda se esse próximo concordar sempre conosco... E viva o egoísmo que disfarçamos tão bem ( ?).
Não pensem que chegar a essa conclusão pode considerar-se um achado precioso.Enquanto o próximo não somos nós, mas o outro,podemos, graças à retórica, tecer página e páginas de observações. Quando nós somos o próximo, como podemos resistir à descoberta? Terrível, ou não, há sempre um fragmento de nossa face que relutamos para aceitar.Nesses momentos, o humor pode salvar-nos. Olhamo-nos no espelho e dizemos: "Francamente, quando você vai aprender a ser gente?".Suspiramos e encaramos novamente o espelho: "Vá, deixe de manha. Vou dar-lhe mais uma oportunidade. pois se tenho de olhá-lo todo dia, é melhor que estejamos de bem."
Bendito senso de humor! Quem está de bem consigo mesmo aprende a viver com o próximo, seja ele o que for.
Não pensem que isso seja acomodação. É constatação.Aquele que nos fere, já foi ferido, ou talvez esteja apenas dizendo-nos: " vivo das chagas alheias."
É difícil chamarmos alguém que aja dessa maneira de próximo, porém, se é o que temos ao nosso redor, que haja paciência!Porque amar o próximo que nos ama, convenhamos, é muito fácil. Mais fácil ainda se esse próximo concordar sempre conosco... E viva o egoísmo que disfarçamos tão bem ( ?).
Não pensem que chegar a essa conclusão pode considerar-se um achado precioso.Enquanto o próximo não somos nós, mas o outro,podemos, graças à retórica, tecer página e páginas de observações. Quando nós somos o próximo, como podemos resistir à descoberta? Terrível, ou não, há sempre um fragmento de nossa face que relutamos para aceitar.Nesses momentos, o humor pode salvar-nos. Olhamo-nos no espelho e dizemos: "Francamente, quando você vai aprender a ser gente?".Suspiramos e encaramos novamente o espelho: "Vá, deixe de manha. Vou dar-lhe mais uma oportunidade. pois se tenho de olhá-lo todo dia, é melhor que estejamos de bem."
Bendito senso de humor! Quem está de bem consigo mesmo aprende a viver com o próximo, seja ele o que for.
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